Quero meu filho de volta à vida real. Chega de relações só virtuais!

Todos os dias, recebo mães assustadas com a quantidade de horas que os filhos passam conectados com a tecnologia. Filhos com dificuldades nas relações sociais presenciais, mas totalmente entregues às relações virtuais.

Mães descrentes de tanto alertar e de procurar ajudar os filhos e exaustas pela falta de êxito.

O que está acontecendo com os nossos jovens?

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Adolescentes e o uso excessivo das redes sociais

Os nossos adolescentes não estão tendo a oportunidade de descobrir os prazeres de se sentarem em grupo para longos bate-papos com amigos. Estão sempre com um aparelho de celular na mão, consultando as mensagens constantemente, entrando nas redes sociais por um manuseio automático e viciante. Perdem a sequência de um diálogo presencial, não usufruem do “olho no olho” e, muitas vezes, não estão em lugar nenhum, nem com as pessoas virtuais, nem com as pessoas presenciais.

As reuniões familiares elucidam esta dificuldade atual. Adolescentes, crianças e adultos demonstram dificuldades de se desconectarem do celular.

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Será que conheço e continuarei reconhecendo meu filho com o passar dos anos?

Foram vários dias pensando naquela mãe. Vários dias refletindo sobre as suas palavras. Refiro-me à mãe do fã que protagonizou uma cena de novela com uma apresentadora famosa. O que leva uma mãe a ser tão surpreendida com um ato repentino de seu filho? Seria algo repentino ou ignorou os sinais? Quais os “nossos pecados” como pais?

É exatamente esta reflexão que pretendo promover. Um jovem por volta dos trinta anos foi um dia uma criança e um adolescente. Todas as nossas atitudes paternas contribuíram de alguma forma para alertar (porém sem sermos ouvidos), camuflar (omissão) ou exacerbar suas atitudes. Um homem de trinta anos já é capaz de responder por seus atos, mas vamos voltar lá na infância. Não me refiro à infância deste desconhecido, mas irei refletir sobre o nosso papel de pais na infância de nossos filhos.

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