Prefeitura de Castro entrega tablets e livros para escolas

de diariodoscampos.com.br

O prefeito Moacyr Fadel Junior e a secretária municipal de Educação, Rejane de Paula Nocera, entregaram na terça-feira (27/8) 725 tablets, 1155 livros para diretores de escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIS).

Os tablets, no valor de R$ 483 mil foram adquiridos em parceria com a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) e contrapartida do município e serão utilizados por todos os alunos do ensino fundamental da rede municipal com o objetivo de efetivar novas práticas pedagógicas, integrando a tecnologia por meio do uso de tablets, visando a melhoria da qualidade educacional do município.

Continue lendo “Prefeitura de Castro entrega tablets e livros para escolas”

Mais de 3 milhões de livros grátis para tablets e smartphones Android

de noticias.universia.com.br


Os principais livros podem ser encontrados na página de livros grátis do Google Play.

Entre a lista de autores disponibilizados pela plataforma encontram-se Machado de Assis, Eça de Queirós, Gil Vicente, Camões e Camilo Castelo Branco. Além deles, o usuário também poderá encontrar traduções de Shakespeare, Júlio Verne e também dos irmãos Grimm, bem como obras importadas.

Para os usuários interessados que não possuem um dispositivo com sistema Android, existe a possibilidade de ler os livros adquiridos pela internet.

Afinal, o que é a BNCC?

 

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.

Conforme definido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), a Base deve nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em todo o Brasil.

A Base estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica. Orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos traçados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, a Base soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira para a formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

O documento está estruturado em:

Textos introdutórios (geral, por etapa e por área);

Competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo de todas as etapas da Educação Básica;

Competências específicas de cada área do conhecimento e dos componentes curriculares;

Direitos de Aprendizagem ou Habilidades relativas a diversos objetos de conhecimento (conteúdos, conceitos e processos) que os alunos devem desenvolver em cada etapa da Educação Básica — da Educação Infantil ao Ensino Médio.

Na próxima semana, explicaremos como funciona a orientação por competências e como implementar na sua escola.

Fonte: Base Nacional Comum Curricular
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Tecnologia promove uma gestão escolar mais democrática

O que começou como uma pesquisa sobre o uso de tablets
se tornou um movimento que abriu a gestão do colégio paulistano
Dante Alighieri à participação estudantil

 

Em 2011, o desafio de Valdenice Minatel, que atuava então coordenadora de tecnologia do colégio Dante Alighieri, na capital paulista, era integrar os tablets em sala de aula. “Para esse projeto piloto, eu organizei um grupo focal de pesquisa com os alunos. Queria entender a visão deles sobre o uso da tecnologia”, recorda Valdenice, que hoje é a diretora pedagógica da instituição. “A experiência foi um divisor de águas para mim. Percebi que não poderia ser gestora sem ter os alunos contribuindo sempre”.

A partir dessa experiência positiva, a escola inaugurou seu Comitê Gestor de Tecnologia, formado só por alunos. O Comitê já completou sete anos de trabalho. A participação nele é voluntária e aberta a todos estudantes do ensino médio. As reuniões acontecem uma vez por semana, no contraturno, mas quem não tem disponibilidade de comparecer no horário pode participar no grupo de Whatsapp do comitê.

“Todos ali são muito comprometidos, querem contribuir. Tem até ex-alunos participando – um deles agora faz Direito, gosta de direito digital e, assim, contribui com outro olhar”, conta a diretora. Além de fazer propostas e tomar decisões, os membros do comitê ficam também responsáveis por disseminar o que foi discutido.

Para a escola, as vantagens práticas em manter esse time de alunos colaborando constantemente são bem claras. “Digo que eles são meus hackers, meus consultores. Há duas semanas, um aluno descobriu um problema em um aplicativo que embarcamos nos Ipads. Imediatamente enviamos um comunicado para todos os alunos. Isso dá uma agilidade enorme para a escola”, afirma.

Transformação democrática
A criação do Comitê de Tecnologia teve reverberações profundas na dinâmica escolar. “A gente começa discutindo tecnologia e acaba discutindo toda a escola, porque está tudo relacionado”, diz Valdenice. A gestão foi ficando dia a dia mais democrática.

Para ampliar os fóruns de participação, há três anos o Dante instituiu os Comitês de Representação Discente para o ensino médio e 9°. ano do fundamental. Os mais novos começam o exercício da participação em rodas de conversa mensais. “Eles nos dão a possibilidade de colocar todo mundo que faz a escola para pensar a escola. Afinal, somos todos participantes desse organismo vivo”, afirma a diretora.

(da Redação da BETTEDUCAR)

Saiba mais em Bett EDUCAR.

Somos uma família, papai

Cansada de ver os pais em conflito, percebendo o clima existente entre os pais, Laura resolve agir. Em uma atitude inesperada e repentina, a pequena menina de 3 anos pega na mão da mãe e a leva até o pai. Une as mãos dos pais às dela e diz: “Nós formamos uma família. Não briguem. ”

O que levou essa criancinha a agir assim? Com certeza, ela já tem bem arraigado o conceito de família. Com certeza, também, é uma criança que conhece o amor através dos próprios pais. Percebendo que a harmonia estava comprometida, saiu em uma ação pró-ativa espetacular e neutralizou o clima. Fez com que os pais parassem para pensar sobre o que estava acontecendo e se realmente era esse o caminho.

Continue lendo “Somos uma família, papai”

Eu não sou mais virgem

Uma garotinha de 12 anos. Apenas 12 anos… Classe social elevada, família religiosa, participa de um grupo de jovens, faz um curso para aquisição de uma segunda língua, matriculada em uma escola de referência. Por que estou relatando tudo isso? Porque o preconceito aponta que essa situação só ocorre em uma classe social desfavorecida, em um lar desajustado.
A garotinha, para mim, uma criança, chega até o meu consultório com o nariz empinado, uma fala arrogante e um olhar desafiador. Fico observando essa postura e procurando entender o que há por trás. O fato narrado da perda da virgindade é a consequência, me interesso pela causa. O que levou essa criança a ter uma experiência sexual tão jovem e ainda anunciar a todos que convivem com ela? Esse era meu foco.

Continue lendo “Eu não sou mais virgem”

A minha vontade de acertar como pai acabou por permitir que ele se sentisse assim (*)

Recebi os pais, que foram pontuais. Percebia que estavam ansiosos pelo encontro. A educação da família vem de berço. Os pais são muito educados, receberam uma educação recheada de valores, ética e princípios e, por isso, Gabriel me encantou. Ele tinha de onde puxar.
Começamos a conversar. Percebi, a cada narrativa, a inquietude na cadeira do pai. A mãe, muito atenta, sempre foi uma fiel companheira da família.
Estava diante de um pai à moda antiga. Desses pais que desejamos muito nos dias de hoje. Aquele pai que coloca regras, que prepara o filho para vida, oferece a vara e ensina a pescar, sabe?

Continue lendo “A minha vontade de acertar como pai acabou por permitir que ele se sentisse assim (*)”

Não me sinto amado por um dos meus genitores…

De repente entra um jovem bonito, com uma postura educada e respeitosa: “Como vai a senhora? Desculpe o atraso.” Uma atitude muito bonita para um rapaz de 14 anos que veio ao meu encontro.

Perguntei se tinha noção do que faríamos na sessão. Ele disse que acreditava que eu poderia ajudá-lo a dominar a ansiedade e o estresse. Pensava em seus erros e atrapalhos. Culpava-se e culpava um dos seus genitores por ser reativo.

Continue lendo “Não me sinto amado por um dos meus genitores…”

Não posso mais ser amiga delas

Pérola é uma adolescente com comportamentos bem característicos da fase: não aceitação do físico, dificuldades em lidar com o conteúdo interno, oscilação nas relações familiares/amizades e dificuldades com a escola.

Por causa do baixo rendimento, ela foi chamada para conversar pela direção escolar. O interesse em entender o que estava acontecendo era grande. Por que caiu tanto o rendimento? Onde está aquela aluna comprometida?

Continue lendo “Não posso mais ser amiga delas”