No momento que vivemos de estímulos exagerados, empurrando nossas crianças para a vida social, muitas vezes confundimos atitudes egoístas, birrentas, cheias de empáfia e exibicionismo com liderança.
Ao observar uma criança em um parque público, consegui ver, no semblante dos pais, a satisfação em ver seu filho “interagindo” com as outras crianças. Interagindo ou exigindo? Muitas vezes, exigindo obediências ao que ele propunha como brincadeira. Propunha ou mandava? Na verdade, os pais não percebiam que seu filho estava exercendo um autoritarismo desmedido e passava longe de ser um líder do grupo.