Recebi um pai aflito por perceber que o filho tem experiências virtuais inesperadas. E para piorar, o filho se decepcionou. A criança tinha a impressão de que podia controlar suas ações e as ações do outro e deparou-se com a fragilidade ao perceber que não controlamos nada e muito menos alguém.
Pai e filho inertes na minha frente, buscando ajuda para lidar com a frustração. Pai, pela decepção de se perceber alheio ao que o filho fazia. Criança, apavorada por se ver refém de outra pessoa. Como ensinar a eles que a vida prega esta peça: pensamos que dominamos tudo, mas na verdade, não controlamos nada?