Rio Bonito faz bonito com tablets

A rede de escolas do município de Rio Bonito, na região metropolitana do Rio de Janeiro, passarão a utilizar tablets em todo o Ensino Fundamental.

Sem contar com material didático próprio ou customizado, os professores vão usar aplicativos gratuitos disponíveis na internet. Recentemente, passaram por treinamento visando ao bom uso dos tablets. O treinamento foi levado a termo pela empresa vendedora do hardware ao Estado.

Mais informações no portal da Prefeitura de Rio Bonito.

ENSINO HÍBRIDO: ENTENDA O CONCEITO E CONHEÇA ALGUMAS PRÁTICAS.

A atual pandemia de coronavírus ampliou o debate sobre o acesso à tecnologia para escolas, professores e estudantes. Ela também reforçou a ideia de que o ensino híbrido deverá fazer parte da realidade da educação após a quarentena e retorno das aulas presenciais.

O ensino híbrido, ou blended learning, é a metodologia que combina aprendizado on-line com o off-line – ou seja, integrando a Educação à tecnologia, que já permeia tantos aspectos da vida dos estudantes.

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HÁ DIFERENÇAS PEDAGÓGICAS ENTRE OS LIVROS DIGITAIS E OS IMPRESSOS?

As tecnologias digitais estão cada vez mais presentes em nossas vidas, alterando a forma que consumimos, produzimos e nos relacionamos. E está, também, mudando a forma como aprendemos e ensinamos.

Segundo o renomado filósofo francês e especialista em desenvolvimento humano, Pierre Levy, vivemos a “quarta revolução da comunicação”, que, impulsionada pela vida digital, altera o modo como aprendemos e consumimos informação. Nesse contexto, o livro digital é um importante avanço. Assim, a escola precisa se modernizar a fim de acompanhar a evolução dos usos, dos costumes e da cultura da sociedade.

Diante disso, quais as diferenças pedagógicas dos livros digitais em relação aos impressos?

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TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: DESAFIOS PARA IMPLANTÁ-LA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A forma como aprendemos e consumimos conteúdo mudou. De acordo com especialistas da área, os cérebros das crianças que nascem na era digital são moldados de uma maneira diferente daquelas pessoas que chegaram ao mundo ainda na era analógica. Como consequência, novos métodos e ferramentas de ensino-aprendizagem são extremamente necessários.

Precisamos de instrumentos que tornem o aprendizado significativo para os estudantes, entendendo que eles aprendem coisas diferentes e de formas diferentes, como, por exemplo, por meio de recursos tecnológicos, games, experiências imersivas e interativas que estimulem as competências e habilidades relevantes para se viver no século XXI.

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Uma fronteira emergente

Pense como era a realidade há 20 anos. Smartphones foram ganhando força como telefone; e-mail era tecnologia em ascensão, eliminando a necessidade de agenda de papel e permitindo uma nova conectividade. Para se acessar a Internet, ainda era necessário um computador. Siri, Twitter, Snapchat, Facetime e Realidade Virtual eram, na melhor das hipóteses, reflexões fantásticas, e muitas vezes coisas de ficção científica.

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Prefeitura de Castro entrega tablets e livros para escolas

de diariodoscampos.com.br

O prefeito Moacyr Fadel Junior e a secretária municipal de Educação, Rejane de Paula Nocera, entregaram na terça-feira (27/8) 725 tablets, 1155 livros para diretores de escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIS).

Os tablets, no valor de R$ 483 mil foram adquiridos em parceria com a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) e contrapartida do município e serão utilizados por todos os alunos do ensino fundamental da rede municipal com o objetivo de efetivar novas práticas pedagógicas, integrando a tecnologia por meio do uso de tablets, visando a melhoria da qualidade educacional do município.

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Tecnologia promove uma gestão escolar mais democrática

O que começou como uma pesquisa sobre o uso de tablets
se tornou um movimento que abriu a gestão do colégio paulistano
Dante Alighieri à participação estudantil

 

Em 2011, o desafio de Valdenice Minatel, que atuava então coordenadora de tecnologia do colégio Dante Alighieri, na capital paulista, era integrar os tablets em sala de aula. “Para esse projeto piloto, eu organizei um grupo focal de pesquisa com os alunos. Queria entender a visão deles sobre o uso da tecnologia”, recorda Valdenice, que hoje é a diretora pedagógica da instituição. “A experiência foi um divisor de águas para mim. Percebi que não poderia ser gestora sem ter os alunos contribuindo sempre”.

A partir dessa experiência positiva, a escola inaugurou seu Comitê Gestor de Tecnologia, formado só por alunos. O Comitê já completou sete anos de trabalho. A participação nele é voluntária e aberta a todos estudantes do ensino médio. As reuniões acontecem uma vez por semana, no contraturno, mas quem não tem disponibilidade de comparecer no horário pode participar no grupo de Whatsapp do comitê.

“Todos ali são muito comprometidos, querem contribuir. Tem até ex-alunos participando – um deles agora faz Direito, gosta de direito digital e, assim, contribui com outro olhar”, conta a diretora. Além de fazer propostas e tomar decisões, os membros do comitê ficam também responsáveis por disseminar o que foi discutido.

Para a escola, as vantagens práticas em manter esse time de alunos colaborando constantemente são bem claras. “Digo que eles são meus hackers, meus consultores. Há duas semanas, um aluno descobriu um problema em um aplicativo que embarcamos nos Ipads. Imediatamente enviamos um comunicado para todos os alunos. Isso dá uma agilidade enorme para a escola”, afirma.

Transformação democrática
A criação do Comitê de Tecnologia teve reverberações profundas na dinâmica escolar. “A gente começa discutindo tecnologia e acaba discutindo toda a escola, porque está tudo relacionado”, diz Valdenice. A gestão foi ficando dia a dia mais democrática.

Para ampliar os fóruns de participação, há três anos o Dante instituiu os Comitês de Representação Discente para o ensino médio e 9°. ano do fundamental. Os mais novos começam o exercício da participação em rodas de conversa mensais. “Eles nos dão a possibilidade de colocar todo mundo que faz a escola para pensar a escola. Afinal, somos todos participantes desse organismo vivo”, afirma a diretora.

(da Redação da BETTEDUCAR)

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